Fraude de R$ 200 mi: vereadores são presos suspeitos de favorecer PCC

 São Paulo – Três vereadores de diferentes cidades do estado de São Paulo foram presos, nesta terça-feira (16/4), em uma operação do Ministério Público de São Paulo contra empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC), em um esquema envolvendo contratos que somam R$ 200 milhões. Outras 11 pessoas também foram presas, entre empresários e servidores. Há ainda um mandado de prisão que não foi cumprido.



Os vereadores presos são das cidades de Santa Isabel e Ferraz de Vasconcelos, na região metropolitana da capital, e Cubatão, na Baixada Santista. Eles não tiveram as identidades reveladas.

De acordo com o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que coordena as investigações, o esquema atuava para beneficiar empresas ligadas ao PCC a obterem contratos públicos com prefeituras, câmaras municipais e governo do estado.


Em alguns casos, segundo as investigações, era a própria facção que dava a palavra final sobre quais empresas deveriam obter os contratos.

Seis suspeitos de

atacarem um ônibus

 que transportava torcedores do Sousa, no último dia 4 de abril, foram presos durante uma operação da Polícia Civil da Paraíba. A ação, chamada "Futebol Moderno", foi deflagrada nesta terça-feira (16). Ao todo, a operação tem o objetivo de cumprir sete mandados de prisão e 16 de busca e apreensão.


As ordens judiciais estão sendo cumpridas em Sousa, no Sertão, e em Campina Grande, no Agreste paraibano. As pessoas presas são ligadas à torcida do Treze, segundo a polícia, e foram encaminhadas para a Central de Polícia de Campina Grande.


O ataque


O ataque ocorreu durante a madrugada de 4 de abril, logo após o jogo entre o Treze e o Sousa que valia a segunda vaga na final do Campeonato Paraibano. Duas pessoas ficaram feridas e precisaram ser socorridas para um hospital.

Comentários