Leiza desapareceu de sua residência no bairro São Miguel, e, após a falta de contato, a família registrou um boletim de ocorrência, iniciando as investigações. Um pedreiro que havia prestado serviços na casa da servidora dias antes do desaparecimento foi preso como o principal suspeito. Durante seu interrogatório, o homem confessou o crime e levou os policiais até o local onde a ossada estava.
A ossada foi encontrada carbonizada, o que dificulta a identificação imediata. Contudo, a perícia localizou parte da arcada dentária, que já foi utilizada para uma identificação preliminar. Para a confirmação definitiva, o material foi enviado ao Instituto de Medicina e Odontologia Legal (IMOL) e será submetido a exames de DNA no Instituto de Análises Laboratoriais Forenses (IALF).
De acordo com o delegado Diego de Queiroz, responsável pelo caso, a ossada estava próximo a uma área de descarte de lixo na cidade. O pedreiro, cujo nome não foi divulgado, está preso temporariamente, e o inquérito corre sob sigilo absoluto.
O desaparecimento de Leiza mobilizou a população local, que se uniu em buscas e campanhas por informações. As investigações avançaram após o pedreiro ser apontado como suspeito e preso. Ele teria trabalhado na casa de Leiza pouco antes de seu sumiço, o que levantou suspeitas iniciais.
O caso segue em investigação pela Polícia Civil de Nioaque, que continua apurando as circunstâncias e motivação do crime.
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